Emprego e empreendedorismo: dois pilares da geração de renda e do fortalecimento da economia nacional

Somos um país feito de gente que vai à luta. Milhões de cidadãos que, em busca da realização de seus sonhos, acordam antes mesmo de o sol raiar. Como protagonistas de suas histórias, estão o empreendedorismo e o emprego, essenciais para assegurar a renda que leva o alimento para dentro de casa.

Sejam os trabalhadores e trabalhadoras que atuam com carteira assinada ou aqueles que criam os seus próprios negócios, todos os brasileiros e brasileiras que estão no mercado de trabalho precisam contar com políticas de incentivo e apoio para se manterem. Mas… Como alcançar esse equilíbrio? A gente traz alguns caminhos neste texto.

Muito mais do que a atividade exercida para um determinado fim, o trabalho é uma missão. É um ofício que garante a dignidade de homens e mulheres. Embora algumas pessoas não percebam, ele está diretamente ligado ao conceito de empreendedorismo. O problema é que, na atualidade, muitos brasileiros e brasileiras têm criado negócios sem orientações que são fundamentais para a segurança financeira, apenas para complementar a renda.

Como empreendedorismo, trabalho e renda se relacionam?

O chamado empreendedorismo por necessidade, que acontece em virtude de demissões, por exemplo, tem se tornado cada vez mais comum. Assim, defendemos a necessidade da criação de políticas concretas de incentivo e apoio aos empreendedores, evitando uma série de riscos associados à informalidade. A Câmara dos Deputados desempenha um papel muito importante nesse cenário. Ela pode – e deve – contribuir com o desenvolvimento de políticas de apoio, valorização e assistência, em parceria com o governo federal e os governos estaduais.

O que Denise defende quanto a empreendedorismo, trabalho e renda

Por meio do eixo Desenvolvimento econômico, social e ambiental integrados em cada região, apresentamos diversas propostas para esse tripé: • Retomar o crescimento dos empregos, da renda e da busca pela estabilidade • Restabelecer um ambiente de estabilidade política, econômica e institucional, que proporcione confiança e segurança aos investimentos que interessam ao desenvolvimento do país, dos estados e dos municípios

Recolocar os pobres e os trabalhadores no orçamento, revogando o teto de gastos • Promover uma reforma tributária solidária, justa e sustentável, que simplifique tributos e em que os pobres paguem menos e os ricos paguem mais • Retomar a política de valorização do salário mínimo • Fortalecer a empresa nacional, pública e privada, ampliando e agregando valor à produção, com ênfase em inovações orientadas para a transição ecológica, energética e digital • Apoiar o cooperativismo, o empreendedorismo e as micro e pequenas empresas